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FATOS DIVERSOS,

RELACIONADOS AO "CASO AÍDA CURI".

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DECLARAÇÃO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, JUSCELINO KUBITSCHEK,

SOBRE A MORTE DE AÍDA CURI.

(Publicado pelo jornal “Última Hora”, em 28 de julho de 1958.)

“Estou profundamente chocado, mais ainda como chefe de família do que, propriamente, como Presidente da República,

com o brutal drama que vem comovendo a opinião pública de todo o País, e que revelou os extremes gravíssimos a que chegaram, entre nós, os desvarios de uma parcela, felizmente ainda mínima, de nossa juventude.

Não tenho estado ausente às numerosas manifestações de repúdio que o crime trouxe a público, desde as expendidas

por eminentes figuras da Igreja, como D. Hélder Câmara, até as de renomadas figuras de nossa magistratura, do

Ministério Público, dos meios políticos, intelectuais e sociais, trazendo a debate as ações de adolescentes que tanto

podem ser considerados criminosos como vítimas nessa tragédia.

Assim, verificando que é inadiável um reexame em nossa legislação de menores, de forma a impedir que, por ainda

não terem atingido a idade adulta, criminosos permaneçam à margem de punição, num estímulo permanente à prática

de novos crimes.  A Presidência da República, através do Ministro da Justiça, entrará em contato com expoentes da Magistratura e do Ministério Público, bem como dos mais altos setores da educação, a fim de reunir os elementos

necessários a uma revisão do Código de Menores, oferecendo desse modo sua colaboração ao Poder Legislativo,

a quem caberá, em última análise, encontrar solução adequada para o problema.”

 

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ATRIZ HELOÍSA HELENA EMITE OPINIÃO SOBRE A TRAGÉDIA DE AÍDA CURI,

publicada na revista "O Cruzeiro", de 6 de fevereiro de 1960.

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“O trágico episódio da morte de Aída Curi presta-se a muita meditação.  De início, acho que muitos pais é que precisariam ser educados.  Antigamente, os filhos deveriam chegar-se aos pais.  Hoje, os pais é que devem ter pelos filhos múltiplos cuidados.  Num ambiente salutar em família, não se criam monstros nem transviados.  E os pais que têm filhos homens, especialmente, deveriam criá-los e educá-los com redobrado carinho, - ensinando-os a respeitar a mulher, a começar da própria mãe.  Acredito que os responsáveis pela morte de Aída Curi não escaparão à Justiça.  Que este caso sirva de exemplo aos jovens descontrolados e a muitos pais descuidados.”

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MÃE DO MENOR CÁSSIO MURILO ENCONTRA-SE, CASUALMENTE, COM A MÃE DE AÍDA CURI (de preto), NA TV TUPI.

"CADA MÃE REPRESENTAVA ALI UMA ESPÉCIE DE DOR."
 

(Foto e texto exibidos na revista "O CRUZEIRO" de 9 de maio de 1959.)

TRECHO DE GRAVAÇÃO DA PALESTRA TELEFÔNICA DO JUIZ SOUSA NETO

COM O RÁDIO-REPÓRTER SAULO GOMES, A RESPEITO DA HIPÓTESE DE ENVOLVIMENTO DO CORONEL ADAUTO ESMERALDO, PADRASTO DO MENOR CÁSSIO MURILO.

(Publicado na revista "O CRUZEIRO", de 21 de março de 1959.)

 CARTA ABERTA DE IONE ARRUDA GOMES À MÃE DE AÍDA CURI. 
IONE ESTAVA COM AÍDA, QUANDO FORAM ABORDADAS POR RAPAZES, E DEPOIS FOI EMBORA, DEIXANDO AÍDA SOZINHA COM ELES.

MANCHETE DE PRIMEIRA PÁGINA DO JORNAL "ÚLTIMA HORA",
NO DIA 15 DE JANEIRO DE 1960.

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15 DE JANEIRO DE 1960.  RONALDO GUILHERME DE SOUZA CASTRO,

UM DOS INDICIADOS NO ASSASSINATO DE AÍDA CÚRI, CHEGA AO PRIMEIRO TRIBUNAL DO JÚRI.
NESTE DIA O JULGAMENTO FOI ADIADO.

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15 DE JANEIRO DE 1960.  O MENOR CÁSSIO MURILO, 

UM DOS INDICIADOS NO ASSASSINATO DE AÍDA CÚRI, CHEGA AO PRIMEIRO TRIBUNAL DO JÚRI, COMO TESTEMUNHA.
NESTE DIA O JULGAMENTO FOI ADIADO.

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LIBELO ACUSATÓRIO

DO PROMOTOR MAURÍLIO BRUNO,

AO ACUSAR RONALDO GUILHERME DE SOUZA CASTRO,

COMO UM DOS PARTICIPANTES NO ASSASSINATO DE AÍDA CÚRI.

MANCHETE DO JORNAL "ÚLTIMA HORA", NO DIA 6 DE JANEIRO DE 1960, SOBRE O JULGAMENTO:

  http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=386030&Pesq="Aida%20Curi"&pagfis=59310

MANCHETE DO JORNAL "ÚLTIMA HORA", NO DIA 8 DE JANEIRO DE 1960, SOBRE O JULGAMENTO:

http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=386030&Pesq="Aida%20Curi"&pagfis=63441

CONDENAÇÃO E SENTENÇA LIDA PELO JUIZ OTÁVIO PINTO, AO FINAL DO JULGAMENTO DE RONALDO GUILHERME DE CASTRO E DO PORTEIRO ANTÔNIO JOÃO DE SOUSA.

No final do julgamento, antes de suspender a sessão para almoço e deliberação dos jurados na sala secreta, o Juiz Otávio Pinto leu OS QUESITOS que deveriam ser respondidos pelos jurados:

CARTA de Ronaldo Guilherme de Castro, um dos implicados na morte de Aída Curi, ao Presidente do Supremo Tribunal Federal, logo após ter sido condenado a 37 anos e 6 meses de reclusão, no julgamento ocorrido em 5 de janeiro de 1960.

(Publicada no jornal "Última Hora", no dia 8 de fevereiro de 1960

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MANCHETES DO JORNAL "ÚLTIMA HORA", NO DIA 13 DE FEVEREIRO DE 1960, SOBRE O APARECIMENTO DE UMA "TESTEMUNHA-BOMBA":

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DECLARAÇÕES do Promotor Maurílio Bruno à reportagem do jornal, sobre a "testemunha-bomba"

ENTREVISTA DO ADVOGADO ROMEIRO NETO AO JORNAL “ÚLTIMA HORA”,  ANALISANDO A ATUAÇÃO DO PROMOTOR MAURÍLIO BRUNO.

(PUBLICADA NO DIA 19 DE FEVEREIRO DE 1960.)

http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=386030&Pesq="Aida%20Curi"&pagfis=59440

"A TRAGÉDIA DA JOVEM AÍDA CURI E A IRRESPONSABILIDADE CRIMINAL DO MENOR CÁCIO MURILO."

 

(ARTIGO DE LUCIANO PEREIRA DA SILVA, PUBLICADO NO "JORNAL DO BRASIL", NO DIA 26 DE FEVEREIRO DE 1960.)

 

MANCHETE DO JORNAL "ÚLTIMA HORA", NO DIA 3 DE MARÇO DE 1960, SOBRE A DESISTÊNCIA DO JUIZ OTÁVIO PINTO DE PRESIDIR AO NOVO JULGAMENTO MARCADO PARA O DIA 11 DE MARÇO.

 

 

 

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alegações DO JUIZ OTÁVIO PINTO PARA NÃO PRESIDIR O NOVO JULGAMENTO. (Transcrito da manchete acima.)

RUAS COM O NOME “AÍDA CURI”

Rua Aída Curi: na Taquara, em Jacarepaguá, Rio de Janeiro.

Rua Aída Curi: em Queimados, no bairro Jardim Guanabara, Rio de Janeiro.

Rua Aída Curi: em São Gonçalo, no bairro Raul Veiga, Rio de Janeiro.

Rua Aída Curi: em Ipirá, município no interior do estado da Bahia.

s.

ANÚNCIO DA MISSA DE 1 ANO DA MORTE DE AÍDA CURI: 14 de julho de 1959.

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Túmulo de Aída Curi, no Cemitério São Francisco Xavier,
Quadra 55 - Campa 21.490,
no Caju - Rio de Janeiro.

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